
Cenário de compartilhamentos de informações didáticas e cursivas, o ambiente escolar pode ir além. Seja aproximando os alunos das expressões artísticas, seja fomentando a inclusão, seja conscientizando. O ensino sobre o uso sustentável dos recursos naturais em escolas, por exemplo, possibilita formar cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do planeta. Desde cedo, é essencial que os alunos compreendam que os recursos naturais – como água, ar, solo, minerais, fauna e flora – são limitados e precisam ser utilizados com responsabilidade.
Ao incorporar esse tema no ambiente escolar, promove-se uma cultura de respeito ao meio ambiente e de tomada de decisões mais conscientes.
Além de informar, a educação ambiental também transforma hábitos. Por meio de atividades práticas, projetos interdisciplinares e discussões em sala de aula, os estudantes aprendem a importância de economizar água, reciclar resíduos, preservar áreas verdes e consumir de forma equilibrada, contribuindo para uma sociedade mais sustentável.
Ensinar o uso sustentável dos recursos naturais também estimula o pensamento crítico, abrindo espaços para questionar práticas de desperdício, degradação ambiental e exploração predatória, desenvolvendo a capacidade de propor soluções criativas e sustentáveis – fortalecendo o senso de responsabilidade individual e coletivo, além de promover uma visão mais ampla sobre os impactos das ações humanas no meio ambiente.
Ao compartilharem seus aprendizados, crianças e jovens podem influenciar familiares e vizinhos, divulgando práticas sustentáveis para além dos muros da escola, consolidando a educação como um vetor de transformação social e ambiental.
O poder público é fundamental para que essas mudanças impactem o futuro. A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, por exemplo, aderiu ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas, uma iniciativa mundial em prol de práticas responsáveis e sustentáveis, como a preservação do meio ambiente.