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Aderir a dancinhas de redes sociais, compartilhar memes e consumir músicas criadas para um público específico marcam o estilo de vida dos jovens atualmente. A cultura de massa, no entanto, pode ir além. A participação das novas gerações em ações de reflorestamento, por exemplo, é essencial para enfrentar os desafios ambientais do presente e do futuro.
Com o avanço do desmatamento, a degradação dos ecossistemas e as mudanças climáticas, plantar árvores tornou-se uma medida urgente e necessária. Ao envolver os jovens nesse processo, estamos não apenas restaurando áreas verdes, mas também formando cidadãos conscientes e comprometidos com o equilíbrio ambiental.
O reflorestamento contribui para a melhoria da qualidade do ar, da água e do solo, além de proteger a biodiversidade e combater o aquecimento global. Quando as novas gerações compreendem esses benefícios e se envolvem ativamente no plantio e cuidado de árvores, tornam-se protagonistas de uma transformação positiva e duradoura. Essas atividades podem ser realizadas em escolas, comunidades ou organizações sociais, fortalecendo vínculos coletivos e inspirando ações ambientais contínuas.
A tecnologia e a criatividade das novas gerações também são aliadas nesse processo. Jovens podem usar redes sociais para divulgar campanhas, mobilizar voluntários, mapear áreas degradadas e acompanhar o crescimento das árvores plantadas, impactando para que o reflorestamento ganhe mais visibilidade e alcance mais pessoas.
Estimular as novas gerações a praticarem o reflorestamento é investir em um futuro mais verde, saudável e sustentável. Órgãos públicos também podem abraçar essa causa. O projeto de lei 429/25, da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, por exemplo, institui a obrigatoriedade da inclusão da educação ambiental como componente transversal e interdisciplinar no currículo das escolas da rede pública e privada do Ceará, com foco em sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Juntos, podemos ir além e minimizar os danos à natureza.