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Há prêmios que celebram projetos. E há prêmios que celebram também o olhar, a coragem e a sensibilidade criativa de quem decide fazer diferente. O Grupo Aço Cearense viveu um desses momentos especiais ao conquistar o Prêmio Caio 2025, o “Oscar dos eventos” no Brasil, com o projeto “Corredor de Experiências Wonka”, assinado pelo Instituto Aço Cearense em parceria com a Agência Mude.
A iniciativa, apresentada no Festival de Dança Rossana Pucci 2025, no RioMar Fortaleza, transformou um simples corredor em uma experiência imersiva inspirada no universo mágico da Fantástica Fábrica de Chocolate. Um espaço onde cores vibrantes, cenários lúdicos e detalhes afetivos despertavam a memória e convidavam o público a viver um instante de fantasia — desses que fazem a gente lembrar que a criatividade também é um gesto de carinho.
Mas o que torna essa conquista ainda mais especial não é apenas a estética envolvente do projeto. É o posicionamento que ele simboliza. O aço, tão associado à rigidez, ao cinza, ao estrutural, de repente ganhou poesia, emoção e presença sensorial. E isso diz muito sobre o momento que o Grupo Aço Cearense atravessa.
Quem traduz essa virada com maestria é Magnum Sampaio, gerente de Marketing do Grupo: “Fico lisonjeado em representar o Grupo Aço Cearense em uma de nossas primeiras premiações nesse contexto. Esse reconhecimento é fruto do trabalho de muitas pessoas talentosas e dedicadas. Estamos dando um passo importante dentro do mercado do aço. Quem disse que o aço precisa ser apenas cinza? Ele pode ter cor, pode ter vida, pode brilhar e, quando criatividade e estratégia se encontram, ele ganha luz própria. Esse prêmio é só o começo, mas já marca algo muito significativo para todos nós.”
É impossível não destacar essa fala. Ela revela uma empresa que entende seu papel social e cultural, e que está disposta a expandir fronteiras — inclusive sensoriais — para se conectar com comunidades, públicos e narrativas contemporâneas.
O Instituto Aço Cearense, que há anos realiza ações relevantes em educação, cultura e impacto comunitário, reafirma com essa conquista a potência de unir responsabilidade social, criatividade e propósito. E o Prêmio Caio, com toda sua credibilidade e prestígio no mercado nacional, faz dessa vitória um capítulo ainda mais luminoso.
O aço pode ser cinza, sim. Mas também pode ser violeta, dourado, caramelo, lilás. Pode ser Wonka. E pode — como vimos — brilhar com luz própria.
Parabéns ao Grupo Aço Cearense pela conquista e por mostrar que, quando a sensibilidade encontra a estratégia, até os materiais mais sólidos se tornam poesia.
Por Lidú Figueiredo
@lidufigueiredo