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Quando o assunto é melasma, nós temos duas notícias para dar, uma ruim e outra boa. A ruim é que não tem cura. Mas a boa é que pode ter tratamento e tem controle. Isso mesmo! Os novos estudos e tecnologias permitem um alívio em relação a elas. Mas claro que isso também quer dizer que necessita de uma atenção especial e acompanhamento de um dermatologista.
Não adianta se enganar e cair no golpe de usar as "receitas milagrosas". Melasma é uma condição que deve ser tratada com seriedade.
Melasmas são aquelas manchas escuras que costumam aparecer na face, e têm relação com exposição solar. Por isso, o verão é a época em que ele se desenvolve com mais intensidade, exigindo cuidados. Agora, se suas manchinhas já apareceram, não há motivo para desespero!
Melasma é uma condição crônica que causa hiperpigmentação (escurecimento da pele por aumento da produção da melanina) de algumas áreas da pele expostas ao sol.
As manchas são escuras ou acastanhadas e têm formatos irregulares, limites bem definidos e podem ser simétricas (iguais nos dois lados). O mais comum é que apareçam no rosto, principalmente nas maçãs, testa, nariz e na região do buço. Mesmo assim, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o melasma também pode ser "extrafacial", ou seja: as manchas podem aparecer em outras áreas do corpo, como braços, pescoço e colo. As manchas não causam nenhum risco sério para a saúde do corpo, mas são incômodas e mexem com a autoestima de muita gente.
Quer saber o porquê? Unindo todos os mais atuais estudos e tecnologias, eu desenvolvi um protocolo que tem excelentes resultados, o E-Melasma. Ele consta de quatro tratamentos em uma única sessão, onde tratamos as manchinhas que tanto incomodam proporcionando mais uniformidade e melhora da qualidade da sua pele, utilizando laser, microagulhamento, drug delivery e peeling.
E o mais estimulante é que traz resultados a partir da primeira semana.
Por Viviane Martins
@vivianemartinsdermato