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Trump retorna à Casa Branca com discurso em aceno ao conservadorismo e intolerância com imigrantes


Foto: Reprodução Instagram

"Uma era de ouro". Foi assim que Donald Trump se referiu ao novo mandato à frente dos Estados Unidos da América durante sua cerimônia de posse, nesta segunda-feira (20). "A era de ouro dos Estados Unidos começa neste momento. Nossa soberania será restaurada. Nossa prioridade será criar uma nação que seja próspera e livre. Seremos uma nação rica de novo", declarou o republicano. 

 

De acordo com Trump, sua primeira ordem executiva será a declaração de emergência na fronteira entre EUA e México, enviando militares à região. "Milhões de imigrantes serão enviados para fora do país. Vamos mandar tropas para acabar com a invasão", disse.

 

Além disso, ele assegurou retomar o controle do canal do Panamá, a taxação de outros países para garantir o protecionismo em medidas energéticas, a presença de uma bandeira americana em marte e o fim da censura.

 

Com seu típico descontrole e sem qualquer iniciativa em prol da diplomacia, Trump fez duros ataques ao governo Joe Biden – que estava sentado acompanhando o discurso do presidente eleito. "Temos um governo que não consegue administrar nem mesmo uma simples crise interna e, ao mesmo tempo, tropeça em um catálogo contínuo de eventos catastróficos no exterior. Ele não consegue proteger nossos magníficos cidadãos americanos cumpridores da lei, mas oferece santuário e proteção para criminosos perigosos, muitos deles vindos de prisões e instituições psiquiátricas que entraram ilegalmente em nosso país vindos de todas as partes do mundo", afirmou.

 

Trump também reforçou sua intolerância com a comunidade LGBTQIAPN+. "Nossa política oficial é de que existem dois gêneros: homem e mulher", confirmou, anunciando, ainda, o fim de programas de diversidade do governo federal.

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