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Projeto radicado no Ceará sobre cidades inteligentes é destaque em evento internacional

Com a expectativa de comportar cerca de 25 mil pessoas, o projeto objetiva suprir o déficit habitacional da região do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp)

Foto: Divulgação

A ressignificação da moradia, a ideia de sustentabilidade e o equilíbrio entre a cultura e a natureza. Estes conceitos integram o projeto de cidades inteligentes do grupo Planet Smart City, que, radicado no Ceará, desenvolve a “primeira Cidade Inteligente Social do Mundo”.

A proposta da Smart City Laguna, que deve ser finalizada ainda em 2021, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, foi um dos destaques do evento Latin America Investment Conference, uma das maiores conferências sobre economia da América Latina. Organizada pelo banco suíço Credit Suisse, a conferência aconteceu ao longo dessa semana e reuniu diversos projetos sobre inovação.

Na última quarta-feira, 27, o presidente do grupo Planet Smart City, Stefano Buono, e a CEO no Brasil, Susanna Marchionni, falaram sobre o projeto em um painel sobre inovação no mercado imobiliário. Segundo Susanna Marchionni, a Smart City Laguna mistura a inovação com a acessibilidade, principalmente no requisito financeiro. 

Ciente de um déficit habitacional, a CEO destaca o projeto como uma proposta de nova moradia. “Para que tudo aconteça, seguimos alguns pilares fundamentais como: planejamento, arquitetura, tecnologia, meio ambiente e pessoas, para oferecermos residências de alta qualidade. Nossa missão é democratizar o acesso à moradia e transformarmos o entorno dos nossos empreendimentos com sustentabilidade, serviços e práticas de inovação social”, destaca. 

O Projeto

Com o conceito “Viver além de morar”, o projeto é promovido pelo Grupo Planet, formado por empresas inglesas e italianas. A proposta é desenvolver a primeira Cidade Inteligente Social do mundo. Com um investimento de US$ 50 milhões, a Smart City Laguna tem como objetivo unir tecnologia, sustentabilidade, arquitetura inovadora e mobilidade urbana.

Com a expectativa de comportar cerca de 25 mil pessoas, o projeto pretende suprir o déficit habitacional da região do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

No site, é possível fazer uma solução da compra de alguma das casas. Os lotes residenciais e empresariais ainda estão disponível. 

 

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