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Ministro Luís Roberto Barroso, do STF, nega que Brasil viva sob “ditadura do Judiciário”


Foto: Reprodução TSE 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, rebateu as acusações de uma suposta “ditadura do Judiciário” no Brasil

 

Sem citar críticas de apoiadores do ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro, Barroso declarou que considera “imprópria e injusta” a acusação. "Só afirma isso quem nunca viveu uma ditadura. Ditaduras são regimes políticos com falta de liberdade, em que há censura, pessoas que são aposentadas compulsoriamente. Nada disso acontece no Brasil", destacou em um evento em Cuiabá. 

 

Luís Roberto também negou que deixará o Supremo após sair da Presidência da Corte. "Não estou me aposentando, estou feliz da vida", concluiu.

 

No dia 29 de setembro, Barroso deixará o cargo após completar mandato de dois anos e será sucedido por Edson Fachin. O vice-presidente será o ministro Alexandre de Moraes.

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