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O deputado estadual Lucas Bove (PL-SP) virou réu na Justiça pela acusação de violência doméstica contra a ex-mulher, a influenciadora Cíntia Chagas. O parlamentar é alvo de denúncia do Ministério Público de São Paulo por perseguição, violência psicológica e física. O caso reacendeu episódios de violência contra mulheres nacionalmente conhecidas.
Uma das primeiras atrizes a quebrar o silêncio foi Luiza Brunet, que revelou ter sido agredida pelo ex-companheiro Lírio Parisotto. Com coragem, ela levou o caso à Justiça e se tornou uma das vozes mais ativas na luta contra a violência de gênero. Seu depoimento emocionou o país e ajudou a desmistificar a ideia de que o poder financeiro ou o status social são barreiras contra a agressão.
Outra história marcante é a da cantora Joelma, que enfrentou um relacionamento conturbado com o ex-marido e parceiro musical, Ximbinha. Após anos de silêncios e rumores, a artista decidiu se afastar da relação e recomeçar sua trajetória pessoal e profissional com independência e força. Joelma tornou-se símbolo de superação, mostrando que reerguer-se após a dor é possível.
A atriz Duda Reis também expôs publicamente as agressões físicas e psicológicas sofridas durante seu relacionamento com o cantor Nego do Borel. Jovem e no auge da carreira, ela usou as redes sociais para relatar os abusos e encorajar outras mulheres a buscarem ajuda. Sua atitude despertou uma onda de apoio e reforçou a importância de denunciar sem medo.
Casos como os de Luiza Brunet, Joelma e Duda Reis revelam que a violência doméstica não escolhe rosto nem fama. Ao compartilhar suas experiências, essas mulheres transformaram a própria dor em força coletiva, contribuindo para que o tema ganhasse visibilidade e conscientização.