Cearenses do "Gabinete do Ódio", segundo O Globo | Foto: Divulgação

Quatro cearenses são investigados pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito das fake news. Os jovens teriam sido recrutados pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos/RJ) para atuar no Palácio do Planalto em uma rede coordenada de disseminação de mentiras e campanhas caluniosas na internet. A sala do chamado “gabinete do ódio” fica no terceiro andar do prédio.

José Mateus Sales Gomes, nascido em Caucaia, foi o primeiro recrutado pelo filho do Presidente da República. O engenheiro elétrico fortalezense Matheus Matos Diniz, o administrador Guilherme Julian Freire e o fotógrafo e webdesigner José Hemrique Cardoso Rocha são os outros três integrantes cearenses a terem atuação no "gabinete do ódio". Por mês, eles receberiam um salário entre R$ 6 mil e R$ 15 mil. As informações foram publicadas pelo jornal O Globo.