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Inclusão e oportunidades: a luta pela dignidade não pode parar

 

A inclusão de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho abrange justiça social e de promoção da diversidade. A valorização de capacidades, talentos e potenciais favorece a dignidade humana. A integração profissional efetiva consolida direitos e reforça o respeito e a igualdade social.

A desconstrução de preconceitos e estereótipos é uma luta que deve persistir cotidianamente nos espaços públicos e privados. Com orientação adequada, capacitação e um ambiente de trabalho acessível, elas são capazes de realizar atividades e desenvolver suas habilidades.

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará demonstra, de maneira efetiva, como atuar na inclusão e no respeito às diferenças. Através do Centro Inclusivo para Atendimento e Desenvolvimento Infantil (CIADI), a casa legislativa realizou, em março deste ano, o seminário "Síndrome de Down: essência de puro amor", abordando experiências com profissionais, familiares e pessoas com T21 para desconstruir preconceitos.

Oportunidades em empresas

A presença de colaboradores com Síndrome de Down nas empresas evidencia uma cultura organizacional baseada na inclusão e no respeito, proporcionando a convivência das equipes com diversidade, cooperação e respeito, além de impactar no clima organizacional.

A inclusão de pessoas com T21 também tem amparo em legislações que visam garantir oportunidades iguais. No Brasil, a Lei de Cotas nº 8.213/91 exige que empresas com mais de 100 funcionários reservem uma porcentagem de suas vagas para pessoas com deficiência, promovendo responsabilidade social e de compromisso com a equidade.

Para as empresas, contratar pessoas com perfis diversos evidencia o surgimento de soluções criativas, repercute na imagem institucional e atende a critérios de responsabilidade social valorizados por clientes e parceiros, impactando na construção de uma sociedade mais justa e humana.

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