A coluna Frisson preparou uma homenagem especial para o Dia Internacional da Mulher. Uma data, mais do que especial e que não poderíamos deixar de ressaltar nossas leitoras. Por isso trocamos figurinhas com algumas colunáveis que são destaque em suas áreas de atuação e ainda causam muito Frisson na sociedade.  Perguntamos: Qual a importância de celebrarmos o Dia Internacional da Mulher (?) e também, quais as bandeiras que as Mulheres levantam na era pós-moderna (?). 

Confiram!

1. Melaine Diogo – Mãe do Caique e do Iago, executiva, vaidosa, cheia de charme e bossa. 

“Ao relembrar as razões e circunstâncias históricas na qual o Dia Internacional da Mulher foi criado, o que mais me toca é que, com toda a evolução dos tempos ainda existem nações, religiões e culturas que colocam as mulheres em condições de desigualdade social.
Menosprezam e ignoram a capacidade da mulher de ser produtiva, ativa e atuante no mercado de trabalho ao mesmo tempo em que exerce suas funções como mãe, esposa e administradora do lar.
Sendo assim, na minha visão, este dia deve ser um marco para a reflexão diária, pois todos os dias devemos lembrar que ainda existem no mundo mulheres que precisam conquistar e abrir espaços para a igualdade, para a liberdade.
Parabéns as mulheres que são possuidoras deste privilégio!”

2. Sandra Pinheiro – Mãe de Nicole, Natasha e Davi, empresária e designer de joias.

“É uma forma de ressaltar a importância do papel da mulher na sociedade atual, através de sua força, intuição e delicadeza. Hoje as mulheres mostraram ao mundo seu poder de igualdade nas relações familiares e profissionais. Assim ela vem ocupando posições de destaque em qualquer área que exerça, porém sem perder sua essência e suas características femininas. Acho que as bandeiras são a independência e apoio ao combate à violência contra a mulher!”.

3. Marly Nogueira Lima sua foto foi colocada como um exemplo de Mulher forte e guerreira. Uma verdadeira Matriarca – Mãe de Karla, Rosele, Patrícia, Magno e Etevelado Filho.

4. Lívia Gomes Albuquerque – Mãe da Maria Clara, estilista e editora-chefe do Portal No Pátio.

“Acho que é importante celebrar o Dia Da Mulher para termos uma constante lembrança de quem somos e do quão forte somos e de que juntas podemos ser ainda mais. Um dia especial para abraçar aquela que é mulher, namorada, esposa, mãe, amiga, profissional, enfim, mil em uma só! Acho que carregamos a responsabilidade de mudar o mundo através da formação que damos aos nossos filhotes dia após dia, por isso acho importante nos engajarmos em lutas contra a exploração infantil, as drogas e a favor do respeito à mulher dentro e fora de casa, luta na qual já caminhamos bastante. Acho também, que hoje em dia, temos que nos juntar e igualar aos homens nas lutas pela cidadania, melhorias na saúde, educação, economia e fatores que possam fazer o nosso país um lugar mais justo para se viver.”

5. Raquel Machado – Mãe de Lara, Paulo e Hugo, advogada, doutora em Direito pela tradicionalíssima, USP, professora, blogueira, escritora e adepta do Yoga.

“A importância do dia é lembrar que a situação da mulher hoje foi uma conquista buscada, decorrente de muita luta e não uma situação dada de presente, o que só revela a força da mulher, sempre maior do que se imagina.
Tempo para si. Liberdade para amar, sem a obrigação de seguir paradigmas.
Divisão de responsabilidades.” 

6. Roberta Vasquez - Mãe de Arthur e Matheus, Advogada, Professora de Direito UNIFOR, Secretária Geral-Adjunta OAB/CE

“A celebração do dia internacional da mulher jamais poderá se limitar à multiplicação de um acanhado clichê comercial, ao contrário, comemorar o dia da mulher é reafirmar uma incansável história de lutas e consolidação de conquistas. No retrovisor da história, desde a conquista do direito ao voto, participação em cargos públicos e dos demais segmentos da sociedade, as mulheres deflagraram uma ascensão social sem precedentes e sem recuo. Muitos são os desafios da mulher da era pós-moderna, mas com sua característica de polivalência, na qualidade de mãe, profissional, companheira, ainda precisa quebrar os paradigmas atuais, alcançando o patamar de igualdade, não de sobreposição de gênero, mas reforçando a luta contra a violência, discriminação e na busca constante pela dignidade da proteção de seus direitos.”

Lia Pinheiro (@liaSpinheiro)