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Confiança do empresário cearense deve terminar 2020 de maneira otimista, indica Fiec

A amostra no Ceará analisou 109 empresas, sendo sendo 35 pequeno porte, 45 médio porte e 29 de grande porte


Foto: Divulgação

Apesar da pandemia do novo coronavírus e das oscilações de certezas, a perspectiva é que a confiança do empresa cearense finalize de maneira otimista em 2020, segundo Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), disponibilizado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). 

O índice é composto pelo Índice de Condições Atuais e pelo Índice de Expectativas.

O estudo, divulgado pelo site nesta segunda-feira, 30, faz um análise do mês de novembro em relação ao Ceará e ao Brasil, comparando os resultados com os mesmos períodos de 2019. Apesar de haver apresentado uma queda em relação ao mês de outubro, o estudo indica que o desempenho do Ceará ainda se manteve em 60,4 pontos, 0,8 superior que ao registrado em 2019, no mesmo mês. Já em relação às perspectivas do País, o Brasil registrou 62,9, aumentando pelo sétimo mês consecutivo. 

No Ceará, o índice de “Expectativas” apresentou queda de 3,6 pontos em relação ao mês anterior, mas ainda representa um otimismo pelo quinto mês consecutivo.

Segundo o relatório, os valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário. Quanto mais acima, maior e mais disseminada é a confiança. Já os valores abaixo de 50 indicam falta de confiança do empresário. Ad conclusões foram feitas pelo Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (SFIEC) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A amostra no Ceará analisou 109 empresas, sendo sendo 35 pequeno porte, 45 médio porte e 29 de grande porte.

A pontuação é formada a partir de questionásrios com emrpesários. "les respondem de 1 a 5, em que 1 é muito pessimista e 5 é muito otimista. No caso do ICEI, há uma pergunta, por exemplo, sobre as condições atuais, 1 seria um indicativo de que as condições pioraram muito e 5 seria um indicativo de que as condições melhoraram muito. Daí cada opção marcada (de 1 a 5) tem um peso, de forma que o índice é captado de 0 a 100, como está na nossa publicação", explica David Guimarães, economista e pesquisador do Observatório da Indústria. 

 

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