Fotos: Lino Vieira
Cada vez mais os jovens têm conhecido - e se apaixonado - pelo Direito. Operadores da área sabem da importância de valorizar os novos talentos. Pensando nisso, a EJUDI, maior Empresa Júnior da área no Brasil, dá oportunidade aos futuros operadores do Direito.
Formada por alunos do curso de Direito da Universidade Federal do Ceará, a EJUDI está no mercado desde 2013, realizando serviços na área de advocacia preventiva, mas em 2019 mudou o mindset para focar em empresas juniores, o que proporcionou um conhecimento especializado na prevenção e resolução de problemas desse nicho.
O upgrade foi imediato e, hoje, a empresa assumiu o setor jurídico das maiores EJs do Brasil, auxiliando na prevenção de problemas, aumento de produtividade, resolução de problemas e controle de dados.
O que é Empresa Júnior
O movimento Empresa Júnior surgiu na França nos anos 1960, chegou ao Brasil nos anos 1980 e ao Ceará em 1992. O objetivo é criar lideranças e vivências práticas para estudantes, além de conhecimento na prática.
A presidente da EJUDI, Anna Ruth Vasconcelos Fava, participou da programação da Jovem Pan News Fortaleza 92,9 FM e falou sobre a atuação da EJUDI.
"A gente surgiu em 2013 com essa proposta de trazer uma vivência mais prática para os estudanets de Direito. A gente precisa praticar. Temos um rico conhecimento teórico, mas precisamos da prática e é aí que entra a EJUDI", disse Ana Ruth.
Quem compõe a EJUDI
Formada por alunos universitários que executam serviços voltados para advocacia preventiva trabalhando com clientes reais, com a grande maioria sendo de outras empresas juniores e também microempreendedores e startups.
Tainá Franco é gestora de presidência da EJUDI. Ela faz parte da atual diretoria e explica como é feita a eleição, a escolha da gestão.
"Existe um estatuto social que regulamenta, como em toda empresa, o procedimento feito para a eleição da gestão. A gente está nessa gestão desde o começo deste ano de 2023."
Na EJUDI, como em toda Empresa Júnior, os clientes pagam por esses serviços, mas os alunos não recebem nada como salário, é uma associação civil sem fins lucrativos, mas com receita. O valor recebido pela execução dos serviços é reinvestido em vivência empresarial para os membros que fazem parte da EJUDI como treinamentos e capacitações para auxiliar na execução dos servicos, eventos de formação empreendedora, tanto regionais como nacionais, cursos preparatórios e plataformas de educação e, principalmente, fornecendo auxílios, entre eles o de sócio vulnerabilidade.
A entrevista completa está disponível no canal da Jovem Pan News Fortaleza, no link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=KxUodMh42t8