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O prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), e a secretária de Saúde da Capital, Ana Estela Leite, anunciaram na tarde desta segunda-feira, 18, o Plano Municipal de Vacinação. O comunicado foi feito por meio de coletiva de imprensa na Secretaria Municipal da Saúde.
Sarto anunciou que ainda nesta segunda, apesar do atraso do voo que traz as doses do imunizante ao Ceará, haverá vacinações simbólicas em duas instituições em Fortaleza. O prefeito, entretanto, não divulgou quais serão essas instituições. A Cidade, segundo Sarto, deverá receber 80 mil doses e garantir a vacinação de 40 mil pessoas.
“O primeiro faseamento se dá na direção dos profissionais de saúde que estão hoje na linha de frente contra a Covid. O percentual estimado é 34% da rede pública e da rede privada. Esse momento é simbólico e muito importante, porque traz junto com a vacina, esperança”.
A titular da pasta, Ana Estela, indicou que a vacinação acontece em diversos locais, a depender do grupo. Trabalhadores de saúde serão vacinados nos locais de trabalho e idosos serão vacinados a domicílio. "É importante que a população não procure os postos de saúde. Não haverá vacinação para a Covid-19 nessas quatro fases nas unidades de saúde".
Para idosos de 75 anos, que deverão ser a prioridade no próximo loteamento de vacinas, será possível realizar cadastro no site Vacine Já - que deve ficar pronto na próxima semana - e no aplicativo Mais Saúde Fortaleza.
"Nosso objetivo é estabelecer as diretrizes, ações e estratégias para que a gente possa operacionalizar as vacinas em Fortaleza. A gente espera alcançar a cobertura dos grupos prioritários a medidas que a gente recebe as doses do Minsitério de Saúde". Segundo a secretária, a principal competência do Muncípio diz respeito à aplicação das vacinas dos grupso prioritários. Também ressaltou que é de responsabilidade da pasta o armazenimento dos imunizantes.
Fases de vacinação
A primeira fase de vacinação no Ceará é formada por profissionais ativos da saúde, idosos com 75 anos ou mais, idosos com 60 anos ou mais que vivem em asilos e população indígena. A segunda fase, por idosos de 60 a 74 anos. Já a terceira engloba pessoas com comorbidades, (como portadores de doenças renais crônicas e cardiovasculares).