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Não romantize o excesso de esforço em marketing


Foto: Divulgação

“Tudo demais é veneno” é o provérbio da minha avó. E tenho muito respeito por esses dizeres que cresci ouvindo. 

A verdade é que no marketing, o excesso de esforço também é prejudicial. 

Vejo pessoas postarem freneticamente no feed, stories sem conexão e reels tentando alcançar o humor e a graça. 

Embora eu seja mega entusiasta do COMEÇAR, acredito muito no propósito, na construção de objetivos e na trilha de metas a serem alcançadas. 

Eu acredito na estratégia!

No livro, A QUIETUDE É A CHAVE, de Ryan Roliday, uma frase chama a minha atenção:

“Lembre-se: a principal causa de lesão em atletas de elite não é tropeçar e cair. Não são colisões. É o esforço excessivo”.

Ouvi a minha vida inteira que pra ter sucesso teria que trabalhar muito. Só assim poderia construir uma riqueza.

Com o passar do tempo, percebi que o correto é trabalhar com inteligência. 

O trabalho é fundamental, assim como é o descanso, o cuidar do corpo, o curtir a família, o lazer... se uma dessas áreas está negligenciada, há uma disfunção na vida.

Enfim, estamos no momento de perceber que o nosso SER HUMANO, nunca precisou ser tanto um SER HUMANO.

Saber o meu limite não é fraqueza. É reconhecer quem sou.

Assim, posso determinar mais claramente o que posso fazer, o que devo contratar e o que preciso administrar. Estratégia!

Ser burro de carga, não me faz chegar mais longe. E olha que quase acreditei nisso.

Tão importante quanto o momento de produzir. É o seu momento de parar. 

Ouso dizer que no momento em que paro, com a mente mais relaxada, crio espaços a novos pensamentos me possibilitando construir novas estratégias.

Ou seja: Humanizar o marketing nunca foi tão necessário, mas tem que começar pelo seu reconhecimento de você mesmo como um ser humano. 

E, no meu caso, eu me permito um excesso: TRANSBORDAR EM CADA COISA QUE FAÇO.  

Vai ver que é por isso que amo TRILHAS, cachoeiras, açudes.

Me conta aí o que você faz quando tem que sair dos seus excessos de trabalho?

Por Lidú Figueiredo
@lidufigueiredo

 

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