Lidú Figueiredo (Foto: Divulgação)
Durante esta semana o Victor Damásio, um player do mercado digital e profissional que mega admiro, postou que fazer e-books são irrelevantes.
“Vender e-books é uma forma muito ineficiente de não gerar nenhuma transformação no mundo”, declarou.
Quando eu li, foi um choque. Eu gosto de e-books! Não demorou muito e os comentários começaram a dividir opinião.
Inclusive a Ellen Branding Lab, uma pessoa que eu sou só admiração e respeito, discordou também. A Ellen tem e-books maravilhosos, instrutivos, gamificados e que se comunicam bem com o público.
O que estou escrevendo não é aquela historinha de quem está certo ou errado. Nas redes sociais, a sensação que temos é que todo mundo só tem uma forma de fazer uma coisa.
A grande questão é: o que da certo PRA MIM?
O que da certo pra um, pode não dar certo pro outro. E está tudo bem!
O “tem que” fazer assim ou assado não funciona para todos. CONSIDERE SER sensível a nossa audiência e parar de nos avaliarmos com o que o outro disse. Não podemos nos medir com a mesma régua do outro.
Leia isso com atenção: ESTÃO TODOS CERTOS! E, para terem essa certeza de seus pontos de vista, eles testaram outros formatos e seguiram o que a audiência mais interagiu.
O único “TEM QUE” que eles executaram foi o fato de perceber o que o público esperava e eles fizeram.
Afinal, nem todo mundo gosta de vídeos, nem todo mundo gosta de e-books, nem todo mundo gosta de infotenimento, nem todo mundo gosta de “TER QUE”. E está tudo bem!
O importante é só escolher o seu “tem que” e seguir junto ao seu público.
Qual o seu “tem que” que você NÃO gosta?
Por Lidú Figueiredo
@lidufigueiredo